quinta-feira, 2 de maio de 2013

Moodle no EAD Unilasalle


10 Mitos do Moodle

http://docs.moodle.org/all/pt_br/Moodle:_10_mitos

Instituições que utilizam o Moodle

Até o momento, por meio do portal moodle.org podemos destacar 4.862 sites registrados no Brasil. Esses sites estão distribuídos em portais, sites institucionais, sites de profissionais liberais, sites de escolas técnicas, sites de universidades, entre muitos outros.

O que podemos fazer com o Moodle?

• Apoio às aulas presenciais: por meio do moodle podemos dar apoio e complementar as aulas que são ministradas presencialmente. Isso pode ser muito útil aos professores que planejam atividades complementares que os alunos possam desenvolver em suas casas por meio da internet e seus recursos. • Criação de salas de aulas: salas de aulas virtuais podem ser criadas com o moodle para que os alunos possam participar de debates e interagir entre eles e o seu professor tutor de curso. • Criação de portais de conteúdo: usuários da web podem participar de assuntos diversos em portais moodle. Isso provoca a publicação da opinião de várias pessoas e pode ganhar grande repercussão na mídia. • Ambientes de aprendizagens com diversos formatos: a criação de ambientes virtuais de aprendizagens já é realidade em várias instituições de ensino no Brasil.

O Moodle é seguro?

Como em qualquer solução colaborativa aberta, o SGA - Sistema Gerenciador de Aprendizagem pode limitar e controlar seletivamente o acesso online ao conteúdo, recursos, funções de retaguarda, internamente e externamente, para sua comunidade de diversos usuários.
O sistema atual de funções do Moodle inclui administradores, professores, professores sem privilégio de edição (algumas vezes chamados de tutores), estudantes e visitantes. Cada um tem seu conjunto bem definido de privilégios e não pode ir além do permitido.
A unidade básica de organização é o curso. Um adiministrador pode designar qualquer número de professores (com ou sem direitos de editar) para um curso, que terá sua própria área de arquivos bem como seus próprios foruns de discussão e outras atividades. Professores podem decidir qual conteúdo será visivel ou não para os estudantes.
O Moodle é projetado e auditado para ser seguro dentro dos seus propósitos. Um site com assuntos/anúncios de segurança existem em http://security.moodle.org

Dica de site para saber mais sobre o Moodle

http://www.ead.edumed.org.br/file.php/1/PlataformaMoodle.pdf

Qual é a filosofia do Moodle?

Nas palavras do próprio Dougiamas, baseando-se na pedagogia sócio-construtivista:
(...) não só trata a aprendizagem como uma atividade social, mas focaliza a atenção na aprendizagem que acontece enquanto construímos ativamente artefatos (como textos, por exemplo), para que outros os vejam ou utilizem.
A filosofia do projeto é orientada pelo que os desenvolvedores denominam de "pedagogia sócio-construtivista", pautada em quatro conceitos-chave:
  1. Construtivismo — teoria pedagógica que sustenta que as pessoas constroem ativamente novos conhecimentos à medida que interagem com o seu ambiente;
  2. Construcionismo — que sustenta que a aprendizagem é particularmente eficaz quando se dá construindo alguma coisa para que outros experimentem;
  3. Construcionismo Social — que amplia o conceito anterior para um grupo de pessoas que constroem algo para outras que, de maneira colaborativa, criam assim uma cultura de "coisas" compartilhadas, assim como de significados compartilhados;
  4. Ligado e Separado — onde o objeto de observação é a motivação das pessoas em uma determinada discussão de assuntos.
Estes conceitos podem não ser compreendidos e assimilados pelos utilizadores em uma primeira abordagem, mas os desenvolvedores recomendam que os utilizadores possuam um conhecimento prévio dos mesmos.

História do Moodle

O conceito foi criado em 2001 pelo educador e cientista computacional Martin Dougiamas. Voltado para programadores e acadêmicos da educação, constitui-se em um sistema de administração de atividades educacionais destinado à criação de comunidades on-line, em ambientes virtuais voltados para a aprendizagem colaborativa. Permite, de maneira simplificada, a um estudante ou a um professor integrar-se, estudando ou lecionando, num curso on-line à sua escolha.